Não adianta. Em alguns ensejos me sinto tão bem representado que hora penso que minha essência é burra. Tentei e não me senti. Eu era a escoriação na dádiva em ouro. Um elemento perfeitamente indesejável. Eu era um bêbado que rogava a plena sobriedade. A lucidez que só existia em mim. Já não conseguia colocar-me à prova senão escrutinando o reflexo no espelho a portas cerradas. Nesta ocasião, a sinceridade só havia aqui e em mais canto nenhum. E num mágico desfecho... Desvaneci e sonhei que havia me quisto como eu era de fato.
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